Desigualdades de oportunidades educacionais nas macrorregiões brasileiras: Uma análise no contexto da expansão escolar
DOI:
https://doi.org/10.54766/rberu.v18i2.1081Palavras-chave:
Expansão escolar, Desigualdade de oportunidades educacionais, Desigualdade maximamente mantidaResumo
Este artigo, considerando o contexto da expansão escolar no Brasil, analisou a influência das características demográficas, do contexto regional e da estrutura e das condições socioeconômicas das famílias na probabilidade de os indivíduos completarem os cinco níveis de transições educacionais, considerando oito coortes de idade da população entre 25 e 64 anos. Para tanto, utilizando como fonte dos dados o suplemento de mobilidade sócio-ocupacional da Pnad (2014) e o modelo logit binário, verificou-se que indivíduos brancos, mulheres, as coortes jovens, não nordestinos, residentes urbanos, pais com melhores ocupações, em famílias nucleares e migrantes apresentaram maiores chances de realizarem as transições educacionais. Esses resultados confirmaram a hipótese da desigualdade maximamente mantida (MMI), na medida em que se verificou, para todas as regiões do país, a redução das desigualdades educacionais para os níveis de ensino básico e o aumento para os níveis avançados, considerando principalmente o ensino superior.
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