FLEXIBILIDADE ALOCATIVA DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO: UMA AVALIAÇÃO EMPÍRICA DOS ESTADOS E DAS REGIÕES METROPOLITANAS E NÃO-METROPOLITANAS
Resumo
Este artigo analisa algumas evidências sobre a flexibilidade alocativa no mercado de trabalho dos estados e regiões metropolitanas e não-metropolitanas do Brasil no período de 1992 a 2001 e 2002 a 2006. O grau de flexibilidade dos mercados de trabalho regionais foi estimado a partir da razão dos índices de turbulência e descasamento. Conclui-se que os mercados de trabalho analisados são flexíveis, sendo liderado pelos estados da macrorregião Nordeste. As regiões metropolitanas apresentam flexibilidade alocativa maior do que as regiões do interior dos estados. Nas variadas escalas econômicas, os mercados de trabalhos são flexíveis e não apresentam excesso de fricção.Downloads
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Publicado
2015-08-04
Como Citar
STADUTO, J. A. R.; SCHIO, T. A. FLEXIBILIDADE ALOCATIVA DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO: UMA AVALIAÇÃO EMPÍRICA DOS ESTADOS E DAS REGIÕES METROPOLITANAS E NÃO-METROPOLITANAS. Revista Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, [S. l.], v. 4, n. 2, p. 51–66, 2015. Disponível em: https://revistaaber.emnuvens.com.br/rberu/article/view/50. Acesso em: 25 nov. 2024.
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